Me livrar do mal
E as tristes verdades
de como a vida me passou
E as feridas do esquecimento e minha lenta destruição.
Em meus olhos, fecharei para nada mais ver!
Ao ponto de partida
Ao lento gosto do abismo.
Minha vida se passou por aqui!
os grandes barrancos onde me encostei
Foram moles como areia
E não quis voltar
ver novamente meus dias se acabarem na escuridão.
Me entreguei
E novamente
O fundo disso tudo tem um gosto amargo
E caminhando pelas estranhas estradas...
Porque eu nunca tive paz?
Eu só quero ter forças para me tirar daqui!
E os anjos que eu tinha, se foram !
Minhas espadas não cortam mais, só me resta o conforto das lembranças armazenadas por mim mesmo.