Condenados pela prisão, meu coração abre largamente.
Tudo tão frio, e os momentos mortos de emoção contrária.
Visto-me rápido, e estou furioso, me sinto deixado de lado como uma velha arma enferrujada.
A vista agrada, mas mesmo assim doe.
Estou forçando-me a superar esse mistério.
Será que estão com pena?
Minha alma cínica não vê nada em seus olhos.
Eu detesto ter que dizer isso, mas nas extremidades do meu coração ainda mora o monstro...
Não sei qual parte entendi melhor, não sei qual parte da herança fiquei, e só espero que todo esse sentimento contrario seja necessário.