os sonhos e vontades criadas pelo coração sem aviso prévio.
as fontes do sentimentos desconhecidas.
não nos restam as vezes nada antes de desatar as amarras, romper todo envolvimento
agora, cada fração de segundo é uma eternidade
de cabeça baixa, lagrimas escorrendo. não me vejo vivo novamente... não ha habitante
não há condições
não há esperanças
onde meu senhor não me abandona
aqui bebo todo orgulho
as vozes que não ouviriamos
os sons e gestos da saudade
o canto escuro
o vento
a briza da primavera
o cheiro das flores
a chuva cai
meus pés doem ao andar pelas pedras
e não queria fazer
de tantos sofrimentos
eu a vejo
eu a ouço e pior, eu a sinto
mergulhei meus dias de conversa
fui mais fundo que achei que poderia
agora, aqui estou
viva a liberdade